Sempre fui fã de ficção científica, principalmente quando o enredo se baseia em fatos prováveis ou plausíveis.
As séries de filmes planeta dos macacos me fascinou desde o primeiro filme. São filmes que prendem à atenção, com um toque de ação, aventura e ficção (é claro). Assisti todos. São um total de 7 filmes:
- O Planeta dos Macacos, filme de 1968;
- Planeta dos Macacos, filme de 2001;
- Planeta dos Macacos: A origem, filme de 2011.
O filme O Planeta dos Macacos de 1968 originou outros 4 filmes (continuação):
- De Volta ao Planeta dos Macacos, filme de 1970;
- Fuga do Planeta dos Macacos, filme de 1971;
- A Conquista do Planeta dos Macacos, filme de 1972;
- Batalha pelo Planeta dos Macacos, filme de 1973.
Entre os 7 filmes, o que mais me impressionou foi o "Planeta dos Macacos, de 2001", não só pelo
estilo de filmagem (superior aos antecedentes), mas pelo enredo, que para alguns foi uma
verdadeira "viagem", no entanto, o filme explicou, de forma até clara, o processo evolutivo da raça símia. A
necessidade dos humanos em treinar os macacos para realizarem atividades do cotidiano os tornaram mais inteligentes.
Pela história sempre nos deparamos à ação dos oprimidos diante
dos opressores, o que aconteceu foi realmente isso, os primatas com o tempo se revoltaram e com a liderança de César, mataram os humanos e consolidaram sua civilização.
O último filme lançado, "O Planeta dos Macacos: A Origem", proporcionou um enredo
mais atual, incluindo uma intervenção química para explicar a súbita inteligência dos macacos. É uma explicação legal, mas que perde no quesito evolução / progressão. No final, eu acreditei que os primatas iriam tomar o poder e estabelecer a liderança diante dos humanos. Mas o que ocorreu foi o contrário, eles fugiram para uma reserva ambiental, e diante de uma grande árvore, vislumbraram o ocorrido.
Algumas pessoas não aceitam uma interpretação que difere do padrão em que vivem. Mas como disse o grande pensador William Shakespeare: “Existem mais coisas entre o céu e a terra do que pode supor nossa vã filosofia...” , não podemos condenar uma teoria sem ao menos conhecê-la.
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